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CRÔNICA

 

ELE É MESMO IMORTAL

 

Na política há muitas décadas, o maranhense José Sarney já escreveu seu nome na história brasileira. E não é só na política: por incrível que pareça, ele também é um imortal da Academia Brasileira de Letras. Aquela mesma que nunca quis aceitar um tal de Mario Quintana.

O ex-presidente Sarney usa e abusa da sua ‘imortalidade’. No Senado Federal, onde governa como se estivesse no Maranhão, o político se utiliza de velhas artimanhas que, com a complacência da maioria, vai transformando o Congresso Nacional numa espécie de casa da mãe Joana: tudo é permitido e tudo é explicável. Na realidade, está mais para a ‘casa da família Sarney’, pois o imortal já empregou parentes e afilhados políticos e, com a cara de pau que lhe é inerente, sempre tem uma justificativa para tudo.

Não é de se estranhar que o estado de origem dos Sarney é um dos mais pobres do Brasil e, mesmo assim, a família continua sua saga política por lá. O ditado, nesse caso, aplica-se muito bem: cada povo tem os governantes que merece.

E José Sarney segue firme e forte a desfilar pelos corredores do Senado Federal. Afinal de contas, ele é imortal para quê?

 

ROGER TAVARES

17/6/2011

 

 

 

 

 

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